No interrogatório, o pai da vítima justificou o crime ao afirmar que tinha constantes desentendimentos com a filha e não queria mais pagar pensão. A polícia, no entanto, apura outra hipótese: o homem teria interesse em ganhar dinheiro de um suposto seguro de vida.
O pai também admitiu que, no dia do crime, buscou a filha na casa dela e convidou ela para aprender a dirigir, com o objetivo de matá-la. Minutos depois, o homem simulou ter tido um problema mecânico em uma estrada de chão de Gaurama, no ponto onde o executor aguardava a vítima. Em seguida, Ketlin desceu do carro e o pai arrancou o veículo. Seis disparos foram efetuados contra ela.
"O pai teria inclusive abraçado a Ketlin no momento em que foi buscá-la para ela ser entregue ao matador", disse o delegado responsável pelo caso, Gerson Fraga. A polícia obteve relatos de testemunhas que ajudaram agentes a realizar as prisões.
Terra
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