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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Médico do cantor é condenado a 4 anos de prisão


O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, foi condenado nesta terça-feira (29) a quatro anos de prisão.
Conrad Murray
Conrad Murray, médico de Michael Jackson, condenado a quatro anos de prisão
Sete homens e cinco mulheres que compuseram o corpo de jurados foram reunidos para decidir se o médico de 58 anos era ou não responsável legal pela morte de Michael Jackson, causada por intoxicação aguda de propofol.
Ficando a cargo de um juiz decidir qual pena seria aplicada. Quatro anos de reclusão é a pena máxima para o caso, mas Murray pode recorrer.
O cardiologista era médico pessoal do cantor, a quem administrava sedativos, entre eles o anestésico propofol, para combater insônia.
O cardiologista havia sido declarado culpado pelo júri no começo deste mês por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) de Michael Jackson, depois de julgamento de seis semanas que apresentou detalhado relato das horas finais do cantor.
Após a morte de Jackson, Murray disse aos detetives que ele estava dando doses noturnas do anestésico propofol ao cantor para ajudá-lo a dormir, enquanto se preparava para uma série de shows.
Propofol é indicado para ser utilizado em hospitais e nunca foi aprovado para tratamentos de sono, mas Murray reconheceu ter dado a Jackson.
Ele se recusou a depor durante o julgamento, mas participou de documentário em que disse que não se considerava culpado de qualquer crime.
Ele culpou Jackson por fazê-lo administrar as doses de propofol. Seus advogados alegaram em todo o caso que Jackson foi quem tomou por conta própria a dose fatal, quando Murray não estava ao lado dele.
O médico estava cheio de dívidas quando concordou em servir como médico pessoal de Jackson, recebendo US$ 150 mil por mês. Ele teve o popstar como paciente por dois meses.
Com informações do Portal R7

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